terça-feira, 4 de novembro de 2008
Microcefalia editorial
A Joana Ninguém é correspondente descentralizada. Coitada, olha que fado. Já não bastava não ter eira nem beira, não poder ser mãe ou ficar doente, ainda a tratam mal. Todos os dias ouve gritos. Histerismos sem cérebro. Editoras burras que dizem olhar pela empresa e não pelo capital humano. Dá-me a impressão que quanto mais gajas, pior. Nada as distingue das pedras. Não admitem que a pessoa tenha vida privada, uma festa, um aniversário ou um encanto. Esta geração de jornalistas está subtraída a uma vida digna por gajas e gajos, que já tendo sido colaboradores ou correspondentes, estão completamente anormalizados pelo sistema.
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